Miguel, lá começou feito beata….
Bicando aqui e ali…
Foi andando por túneis incertos…
Escavados pelo seu próprio orgulho…
Debaixo da chuva…
Negra ou púrpura, o andamento era igual….
Até que um dia algo o deteve…
Aquela que de cabelos compridos se aproximou…
A semente deixou plantar…
Sem que ele se achasse capaz…
De cultivar o feijão do doce pecado…
O que é que isto importa?
Não sei…
Só sei que o feijão virou abóbora.
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